sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Sombra e a Fênix

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..............................................Foto:. Helder

Palmeira fenix  da Família Arecaceae.
Possui os nomes comuns de: Palmeira Fênix; Tamareira-de-Jardim e Fênix.

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pau-Brasil

Coleção: Espécies que plantei.




Pau-brasil é um dos nomes populares da espécie Caesalpinia echinata Lam. (echinata significa "com espinhos"), uma leguminosa nativa da Mata Atlântica, no Brasil. Seu nome em tupi é ibira pitanga, ou "madeira vermelha".
O nome popular em português deriva da cor de brasa da resina vermelha contida na sua madeira. É conhecido também pelos nomes de brasileto, ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, orabutã, pau-de-pernambuco, pau-de-tinta, pau-pernambuco e pau-rosado. É também conhecida como pau-ferro por ser mais densa do que a água e não flutuar, o que prejudica o seu transporte no meio fluvial.
São também conhecidos como pau-brasil, embora tenham preferencialmente outros nomes, a Caesalpinia ferrea (pau-ferro) e a C. peltophoroides (sibipiruna).

 

Características

A árvore alcança entre 10 e 15 metros de altura e possui tronco reto, com casca cor cinza-escuro, coberta de acúleos, especialmente nos ramos mais jovens.
As folhas são compostas bipinadas, de cor verde médio, brilhantes.
As flores nascem em racemos eretos próximo ao ápico dos ramos. Possuem 4 pétalas amarelas e uma menor vermelha, muito aromáticas; no centro encontram-se 10 estames e um pistilo com ovário súpero alongado.
Os frutos são vagens cobertas por longos e afiados espinhos, que devem protegê-los de pássaros indesejáveis, pois estes comeriam os frutos. Contém de 1 a 5 sementes discoides, de cor marrom. A torção do legume, ao liberar as sementes, ajuda a aumentar a distância da dispersão.

 

Ocorrência

Na floresta ombrófila densa da Mata Atlântica, a partir do Rio de Janeiro até o extremo nordeste,[1] ou seja, nos estados de Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, e Sergipe.
Encontra-se na lista do IBAMA de espécies ameaçadas de extinção na categoria vulnerável, e na da IUCN na categoria em perigo[2]
O município pernambucano de São Lourenço da Mata possui hoje a maior reserva nativa da espécie. A Reserva Tapacurá possui aproximadamente 100 mil pés de pau-brasil.

 

Usos e história

Afirmam alguns historiadores que o corte do pau-brasil para a obtenção de sua madeira e sua resina (extraída para uso como tintura em manufaturas de tecidos de alto luxo) foi a primeira atividade econômica dos colonos portugueses na recém-descoberta Terra de Santa Cruz, no século XVI e que a abundância desta árvore no meio a imensidão das florestas inexploráveis teria conferido à colônia o nome de Brasil.
Na realidade, no século XV uma árvore asiática semelhante, com o mesmo nome Brazil, já era usada para os mesmos fins e tinha alto valor na Europa, porém era escassa. Os navegadores portugueses que aqui aportaram imediatamente observaram a abundância da árvore pelo litoral e ao longo dos rios de planície. Em poucos anos, tornou-se alvo de muito lucrativo comércio e contrabando, inclusive com corsários franceses atacando navios portugueses. Foi uma das expedições de corsários liderada por Nicolas Durand de Villegaignon, em 1555, que estabeleceu uma colônia que hoje se chama Rio de Janeiro (a França Antarctica). A planta foi citada em Flora Brasiliensis por Carl Friedrich Philipp von Martius.
A resina vermelha era utilizada pela indústria têxtil europeia como uma alternativa aos corantes de origem terrosa e conferia aos tecidos uma cor de qualidade superior. Isto, aliado ao aproveitamento da madeira vermelha na marcenaria, criou uma demanda enorme no mercado, o que forçou uma rápida e devastadora "caça" ao pau-brasil nas matas brasileiras. Em pouco menos de um século, já não havia mais árvores suficientes para suprir a demanda, e a atividade econômica foi deixada de lado, embora espécimens continuassem a ser abatidos ocasionalmente para a utilização da madeira (até os dias de hoje, usada na confecção de arcos para violino e móveis finos).
O fim da caça ao pau-brasil não livrou a espécie do perigo de extinção. As atividades econômicas subsequentes, como o cultivo da cana-de-açúcar e do café, além do crescimento populacional, estiveram aliadas ao desmatamento da faixa litorânea, o que restringiu drasticamente o habitat natural desta espécie. Mas sob o comando do Imperador Dom Pedro II, vastas áreas de Mata Atlântica, principalmente no estado do Rio de Janeiro, foram recuperadas, e iniciou-se uma certa conscientização preservacionista que freou o desmatamento. Entretanto, já se considerava o pau-brasil como uma árvore praticamente extinta.
No século XX, a sociedade brasileira descobriu o pau-brasil como um símbolo do país em perigo de extinção, e algumas iniciativas foram feitas no sentido de reproduzir a planta a partir de sementes e utilizá-la em projetos de recuperação florestal, com algum sucesso. Atualmente, o pau-brasil tornou-se uma árvore popularmente usada como ornamental. Se seu habitat natural será devastado por completo no futuro, não se sabe, mas a sobrevivência da espécie parece assegurada nos jardins das casas e canteiros urbanos.
Em 1924, Oswald de Andrade fez um manifesto sobre a nova poesia brasileira intitulado "Manifesto da Poesia Pau-Brasil".
A madeira do pau-brasil pode ser, talvez, a mais valiosa do mundo atualmente; é considerada incorruptível, por não apodrecer e não ser atacada por insetos. Seu uso, dadas a escassez e a proteção, restringe-se ao fabrico de arcos de violinos, canetas e joias.

Foto Helder




terça-feira, 11 de janeiro de 2011

À margem

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......................................Foto:. Helder

O rio em seu trabalho eterno de levar água e sedimentos até o mar.

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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Cenas rurais

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..............................Foto:. Helder

Sim, esterco!........Foto:. Helder

Instrumento para recolher esterco.

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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Construindo e atravessando fronteiras

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Como quase todo trabalho no campo, construir cercas é um trabalho pesado. Entretanto ele pode ser também "dolorido", principalmente se o arame não for de boa qualidade. As mãos podem ficar com uma coleção de furinhos. Nas imagens estou checando a qualidade do trabalho final nas primeiras horas da manhã.
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Palmeira Imperial

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.....................................................Foto: Helder
..........................................................Foto: Helder
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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Bambu

Coleção: Espécies que plantei.






Bambu é o nome que se dá às plantas da sub-família Bambusoideae, da família das gramíneas (Poaceae ou Gramineae). Essa sub-família se subdivide em duas tribos, a Bambuseae (os bambus chamados de lenhosos) e a Olyrae (os bambus chamados herbáceos).

As opiniões variam muito e novas espécies e variedades são acrescentadas ano a ano, mas calcula-se que existam cerca de 1250 espécies no mundo, espalhadas entre 90 gêneros, presentes de forma nativa em todos os continentes menos na Europa. Habitam uma alta gama de condições climáticas (zonas tropicais e temperadas) e topográficas (do nível do mar até acima de 4000m).

O bambu possui caules lenhificados utilizados na fabricação de diversos objectos como instrumentos musicais, móveis, cestos e até na construção civil, onde é utilizado em construções de edifícios a prova de terremotos. Também é possível produzir a partir desta gramínea, a fibra de bambu.

Uma matéria vegetal assim como o algodão ou o linho, o bambu tem em seu favor alguns trunfos suplementares. A sua fibra, extraída de uma pasta celulósica, se caracteriza pela sua característica homogênea e pesada (ela não amassa) e seu aspecto suave e reluzente, parecidos com os da seda. Sobretudo, ela possui virtudes respiratórias, anti-bacterianas.

Curiosidades Depois do ataque a Nagasaki o bambu foi a primeira planta a crescer novamente.

Uma semente de bambu pode formar uma floresta de bambus em 30 ou quarenta anos

O bambu-chinês 

O bambu-chinês (Bambusa mitis) é uma planta da família das gramíneas, nativa do Oriente - Sul da China.

Caracteristicas: Possui colmos verde-escuros e folhas compridas e largas, verde-claras.

Nome científico: Dendrocalamus latiflorus

Utilidade: Fornece material pouco resistente utilizado em marcenaria e cestaria, porém é excelente para lenharia.Os brotos do Bambu Chines, são comestíveis

'Variações de nome:'bambu-bengala e bambu-verde.

Ao contrário das árvores, todos os bambus têm potencial para crescer a altura total e perímetro em uma única estação de crescimento de 3-4 meses. Durante esta primeira temporada, a moita de rebentos crescem na vertical, sem ramificação. No ano seguinte, a parede polposa de cada colmo ou haste lentamente se seca e endurece. O colmo começa a brotar galhos e folhas de cada nó. Durante o terceiro ano, o colmo endurece ainda mais. O gomo é agora considerado um colmo totalmente maduro. Durante os próximos 2-5 anos (dependendo da espécie), fungos e mofos começam a se formar na parte externa do colmo, que eventualmente penetra e domina o colmo. Cerca de 5-8 anos mais tarde (dependendo do clima e das espécies), o crescimento de fungos e mofo causam o colapso do colmo e a sua decadência. Esta breve vida significa que os colmos estão prontos para a colheita e adequam-se para uso em construção dentro 3-7 anos.

Medições: Máxima altura do culmo - 20 metros Máximo diâmetro - 20 centímetros Luz - muito sol Temperatura - entre -4 e 25 C Rizoma paquimorfo - cresce em moitas

               Bambu-gigante

Classificação científica
Domínio: Eukaryota
Reino: Plantae
Superdivisão: Spermatophyta
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Subclasse: Commelinidae
Ordem: Poales
Família: Poaceae
Género: Dendrocalamus
Espécie: D. giganteus
Nome binomial
Dendrocalamus giganteus
Wallich ex Munro
Sinónimos
Bambusa gigantea Wallich 1814.
Bambusa giganteus Wallich
Sinocalamus giganteus (Munro) Keng f.


O bambu-gigante (Dendrocalamus giganteus) é uma planta da família das gramíneas. Possui colmos que atingem até 36 m e cresce cerca de 94 cm por dia, grandes folhas acuminadas e flores verdes, depois amareladas e pardo-claras, em espiguetas paniculadas. Originária da Malásia, floresce a cada trinta anos e é cultivada como ornamental e pelos largos colmos que, cortados, servem de vasos ou baldes, sendo muito utilizados em construção. Também é conhecido por bambu-balde.

                                                                  O bambu imperial

O bambu imperial (Phyllostachys castillonis) é uma planta da família das gramíneas, nativa do Japão. Possui colmos amarelos com listas verde-claras e é cultivada como ornamental.


domingo, 2 de janeiro de 2011

Quaresmeira, flor que anuncia a Páscoa

Coleção: Espécies que plantei.

                                                           

Nome científico:Tibouchina mutabilis (Vell.) Cogn. e Tibouchina sellowiana.
Família: Melastomataceae
Utilização: Madeira utilizada para vigas, caibros e moirões. Muito utilizada para paisagismo urbano e geral.
Coleta de sementes: Diretamente da árvore quando começar a abertura espontânea dos frutos.
Fruto: marrom, seco, em forma de taça, contendo várias sementes por fruto, possuindo aproximadamente 0,7 cm de diâmetro.
Flor: Rosa, branca, violácea.
Crescimento da muda: Rápido.
Germinação: Delicada.
Plantio: Mata ciliar, área aberta, solo degradado.
Época de coleta de sementes: Fevereiro a abril
Observação: As sementes deverão ser minimamente cobertas com substrato leve mantidas com pouca umidade.


A Quaresmeira também é conhecida como cuipeúna, manacá-da-serra, flor-de-maio, flor-da-quaresma, jacatirão-de-capote e pau-de-flor. As espécies de maior ocorrência na Mata Atlântica são a Tibouchina mutabilis e a Tibouchina sellowiana. Nas fotos abaixo, além dessas duas espécies, estão representadas várias outras, entre árvores, arvoretas e arbustos.

É uma espécie pioneira, característica da encosta úmida da Serra do Mar que ocorre do Rio de Janeiro até Santa Catarina. É encontrada quase exclusivamente na mata secundária, chegando, por vezes, a dominar a paisagem e podendo viver de 60 a 70 anos.


Além da importância ecológica, a quaresmeira é muito utilizada na arborização urbana, com fins paisagísticos, devido à beleza de suas flores e por não apresentar raízes agressivas, permitindo seu plantio em diversos espaços, desde isoladas em calçadas, até em pequenos bosques em grandes parques públicos. Seu crescimento é rápido.

Elas têm esse nome porque parte da floração mais intensa é próxima ao período religioso da Quaresma, que vai da quarta-feira de cinzas ao domingo de Páscoa, período de reflexão que antecede a Páscoa para os católicos. Outra coincidência: a cor símbolo da Páscoa é o roxo, mesma tonalidade de cor das flores da quaresmeira.

As flores são solitárias, grandes, vistosas e duráveis. Desabrocham com a cor branca e gradativamente vão se tornando violáceas, passando pelo rosa. Esta particularidade faz com que na mesma planta sejam observadas flores de três cores.

Sua madeira apesar de ser de qualidade inferior é indicada para a construção de vigas, caibros, obra internas, postes, esteios e moirões para lugares secos.

Estresse faz as quaresmeiras florirem

Na mata original, a quaresmeira pode viver de 60 a 70 anos. Com o estresse da cidade, elas vivem menos de 50 anos e podem florescer três vezes por ano. As maiores vítimas do estresse são as quaresmeiras que se encontram isoladas nas ruas. Os vilões são o monóxido de carbono, produzido pela queima de combustível dos veículos, e o ozônio. A falta de adubação, o pequeno espaço para crescer e expandir suas raízes e as podas drásticas também apressam a morte das quaresmeiras.

Segundo os pesquisadores, as plantas estressadas sabem que terão vida mais curta e produzem mais flores para garantir mais sementes e mais "descendentes". A floração é a forma de perpetuação da espécie. Nas quaresmeiras, as mais velhas vão ficando cada vez mais exuberantes.

A Origem das Quaresmeiras contada pelos índios

Por várias vezes tamoios e portugueses se enfrentaram e no ano de 1566 aconteceu um grande combate entre os dois povos. Esse episódio ficou conhecido na história como a guerra das canoas, que se desenrolou ao redor de Paquetá (RJ) e que dizimou toda a tribo tamoio que vivia na Ilha.

Dizem que os tamoios, já prevendo essa derrota e a extinção da sua tribo, providenciaram com antecedência um grande ritual religioso em que invocaram os espíritos dos seus ancestrais para que, de alguma forma, ficasse marcado para sempre que o chão e a Natureza desta ilha das muitas pacas era território deles, e a eles pertencia.

Não há concordância em relação ao local em que tal rito ocorreu: se na Imbuca, ou na Lagoa Grande. Em cada um desses locais havia uma taba da tribo de Paquetá, e cada uma delas era dirigida por um cacique, além do Pajé, que era o mesmo para as duas aldeias. Eram pois três chefes: dois temporais e um espiritual. E foi em torno deles que ficou estabelecido o sinal para marcar a posse indígena de Paquetá. Ficou combinado que os espíritos dos ancestrais usariam para marcar esse fato, as mesmas cores que cada um dos três caciques costumava usar nos seus cocares e nos seus colares. O da Imbuca preferia o amarelo das penas dos bem-te-vis, o da Lagoa Grande preferia as flores azuis das bromélias que enfeitavam as margens dessa grande lagoa e o Pajé andava sempre ornamentado com vários colares de conchas cor-de-rosa, que existiam em quantidade nas praias de Paquetá.

E os mais antigos contam que foi depois da guerra das canoas, quando morreram todos os índios de Paquetá e os seus três caciques, que começaram a aparecer mata atlântica, essas três grandes árvores ornamentais: o Ipê amarelo, que floresce principalmente na Imbuca, as quaresmeiras, que enfeitam de roxo as encostas, e as paineiras da curva do vento, que sempre enfeitam Paquetá com as suas grandes flores cor-de-rosa. Dizem que elas simbolizam aqueles três grandes chefes tamoios.

Fotos: Helder

O som das águas 2

Coleção:  Cinematógrafo
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Caja - manga

Coleção: Espécies que plantei.



 
Nome indigena

Taperebá vem de Ibámetará tupi guarani e significa “casca de fazer adorno ou enfeite” visto que era usado por certas tribos de índios para fazer bodoque para o beiço.  Cajá quer dizer “fruta caroçuda”, esse nome é também usado para as duas espécies exóticas.

Origem

Taperebá e cajá de pescoço é nativo do Brasil, ocorrente na Amazônia e Mata atlântica. Cajá-manga nativo das ilhas polinésias e o cajá da china, ocorre na China, Índia e Sri lanka.


Características

São arvores de troco longo e reto, de cor cinza esverdeada e lisa no caso das espécies exóticas. E cinza esbranquiçado, suberosa ou aculeada no caso das espécies nativas do Brasil. Geralmente a copa é globosa e as arvores crescem de 6 a 18 metros de altura. As folhas são pinadas (semelhante a pena) e caducifólia (as folhas ficam amarelas e caem no inverno). As flores são de cor branca, andróginas (que possuem os dois sexos) e formadas em panículas (tipo de cacho piramidal).
O cajá anão que cresce até 3 m de altura e começa a frutificar a partir do 6 mês após a germinação, continuando a frutificar na maior parte do ano. 

Cultivo

Arvore de crescimento moderado, com exceção do Cajá-Manga que não resiste a geadas fortes, as outras espécies resistem a geadas inferiores a -1 grau. Pode ser cultivada em altitudes, aprecia solos profundos, úmidos, com pH acido a neutro (5,5 a 7,0), com constituição arenosa ou argilosa (solo vermelho) e rico em matéria orgânica. A arvore inicia a frutificação no 4ª ano no caso do cajá manga e a partir do 8ª ano para as outras espécies. Convém plantar no mínimo 2 plantas para uma melhor produção.


Mudas

Sementes grandes, envoltas por fibras, sobre tegumento ou casca dura, são dormentes, precisam de choque térmico (ficar na água quente por uns 2 minutos para germinar. Nascem em 30 a 60 dias, se semeadas em substrato arenoso, as mudas crescem rápido, adaptando-se a qualquer tipo de solo. Depois de plantada a muda cresce quase 2 metro no primeiro ano. A arvore muito ornamental e produz boa sombra refrescante.

Plantando

Pode ser plantada a pleno sol como em bosques com arvores grandes bem espaçadas. Espaçamento 7 x7 m para todas as espécies . Adicione a cova 1kg de calcário e1 kg de cinzas e 8 litros de matéria orgânica. Irrigar a cada quinze dias nos primeiros 3 meses, depois somente se faltar água na época da florada. 

Apenas podas de formação

Fazer apenas podas de formação da copa e eliminar os galhos que nascerem na base do tronco e ramos que estiverem voltados para o interior da copa. Adubar com composto orgânico, pode ser (6 litros) cama de frango + 50 gr de N-P-K 10-10-10 dobrando essa quantia a cada ano até o 4ª ano.

Usos

Os frutos são consumidos in-natura, sendo muito refrescantes e na forma de sucos ou sorvetes.

Fotos: Helder

sábado, 1 de janeiro de 2011

O longo caminho de volta

Coleção: Cinematógrafo

                                                                                                                                                                                     .....

O sons das coisas e dos animais

Coleção:cinematógrafo

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